This night in this city…
Shamefully I do not remember where this photo was taken from, neither its author, but I like it.Staring at the window smoking the last cigarette of the night, and simultaneously the first cigarette of the day…The only sounds I hear are those of cars passing in the street. No signs of wind, the trees’ leaves stand still, as if they were dead, as if the city was alive, but simultaneously dead. The essence my olfactory system perceives is simply my own essence, my own perfume.
The only place where there is some movement is inside my mind, my thoughts are running a marathon, they do not rest, and they are constantly moving, making a party by their own. And I, I decide to join their party while smoking this cigarette. Incredibly, I want to stand still while having fun with my thoughts, because they make me realize the way I already am nostalgic even simply thinking about the last few months spent in this city. Most of all, they make me realize the way this nostalgia is affecting me. I love this city, I love all the moments spent here, all those moments I did not spend, all the perceived sensations, all the unperceived sensations. I feel happy for being here, but unhappy because these are the last nights I am spending here. I will obviously come back, for several reasons I know I will have to, but it will be different, because it will not be so often. I learnt a lot during the last eight/nine months, but I wouldn’t mind if it took longer, if I could stay here a bit longer, because I am finding myself, I am starting to feel free, and most of all I want to scream I feel free.
I know you will say I am being ridiculous because I knew, since the beginning, things would be this way and I would never stay here more than these few months (even it was only during a few days per week). But, what can I do if I love this city, if I love the way it makes me feel me.
Egomet
P.S. I know perfectly well this is a nonsense post, but since most things I write are nonsense ones, I decided to leave this one here as well.
The only place where there is some movement is inside my mind, my thoughts are running a marathon, they do not rest, and they are constantly moving, making a party by their own. And I, I decide to join their party while smoking this cigarette. Incredibly, I want to stand still while having fun with my thoughts, because they make me realize the way I already am nostalgic even simply thinking about the last few months spent in this city. Most of all, they make me realize the way this nostalgia is affecting me. I love this city, I love all the moments spent here, all those moments I did not spend, all the perceived sensations, all the unperceived sensations. I feel happy for being here, but unhappy because these are the last nights I am spending here. I will obviously come back, for several reasons I know I will have to, but it will be different, because it will not be so often. I learnt a lot during the last eight/nine months, but I wouldn’t mind if it took longer, if I could stay here a bit longer, because I am finding myself, I am starting to feel free, and most of all I want to scream I feel free.
I know you will say I am being ridiculous because I knew, since the beginning, things would be this way and I would never stay here more than these few months (even it was only during a few days per week). But, what can I do if I love this city, if I love the way it makes me feel me.
Egomet
P.S. I know perfectly well this is a nonsense post, but since most things I write are nonsense ones, I decided to leave this one here as well.
posted by Egomet at
Saturday, July 09, 2005
9 Comments:
Olá!
São muitas as coisas que mudam as pessoas, mas na minha humilde opinião uma cidade não o pode fazer; pode, sim, «embriagar-nos» de paixão e muitas vezes de luxúria.
O efeito que tem sobre ti, na minha opinião, é o efeito de encantamento...é o poderes viver coisas que aqui, por um ou outro motivo, não te atreveste a viver.
Às vezes penso na cidade a que te referes como uma draga de almas humanas...as mais fortes sobrevivem, as menos fortes são assimiladas e a pessoa torna-se num espectro sem opinião e sem vontade.
Acho todo esse teu fascinio excessivo. E se calhar sim, a cidade pode mudar as pessoas, mas nem sempre para melhor...
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me, at Monday, July 11, 2005 2:08:00 PM
Que inglês macarrónico...ou será q a cidade é Londres (mas duvido que lá vás todas as semanas!)...para não dizer mais coisas.
Novo anónimo!
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Anonymous, at Monday, July 11, 2005 2:33:00 PM
«O anónimo», visto que agora já temos um «novo anónimo»,
Até que enfim alguém que patilha da minha opinião, uma alma ilumidada e com bom senso!
Também acho o inglês macarrónico, a pontuação catastrófica, o vocabulário recorrente, as metáforas medíocres e, em algumas partes, uma transcrição literal do português para o inglês. Bom, mas eu gosto...egomet no seu melhor!!!
Continua assim, se mudas a tua maneira de escrever deixo de cá vir!
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Anonymous, at Tuesday, July 12, 2005 4:46:00 PM
Lamento que o meu Inglês seja assim tão macarrónico, pelo menos assim o classificam, mas a verdade é que, embora não seja um Inglês brilhante (aliás, muito longe disso), não é de difícil compreensão. De igual forma, não me parece que cometa erros ortográficos que o tornem assim tão intragável. Se o que escrevi carece de uma pontuação adequada não é porque não a saiba utilizar. Há alturas em que apenas me apetece escrever sem pensar na estética da escrita. Se o Inglês é assim tão macarrónico, então não percebo por que razão continuam a ler o que escrevo…
Quanto à cidade a que me refiro, é óbvio que não é Londres, até porque nunca lá estive. Refiro-me a Lisboa e a todas as sensações de liberdade que provoca em mim. A opinião que tenho relativamente a esta cidade não é partilhada por muitas pessoas, mas isso não me interessa, porque me refiro ao que Lisboa me transmite…uma cidade, um rio, uma paisagem..jamais transmitirão as mesmas sensações a mais do que um ser humano, sobretudo porque esta comunicação é, sem dúvida alguma, muito pessoal.
A fonte das minhas palavras reside nos meus pensamentos, nas sensações percepcionadas, nas sensações ocultadas, enfim…tudo aquilo que faz de mim o que sou. E, de forma alguma, as críticas vão alterar a minha forma de expressão, e a minha maneira de ser. Não se pode agradar a Gregos e a Troianos, e muitas vezes a nenhum deles. Mas, não é por isso que temos que alterar o que somos, nem a forma como nos expressamos.
As sensações que aqui transmito não são excessivas, pelo menos para mim…e acho que com isto digo tudo.
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Egomet, at Tuesday, July 12, 2005 7:46:00 PM
«uma cidade, um rio, uma paisagem...», não andas, por acaso, a ouvir muito fado?!
Quanto à pontuação, se a sabes utilizar, porque não utilizas mesmo??!!
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Anonymous, at Tuesday, July 12, 2005 8:09:00 PM
Atenção!
Qualquer semelhança entre egomet e um(a) campónio(a) é pura coincidência.
Até era bom que te referisses a Londres, um dos centro do mundo, agora, uma pessoa que transforma Lisboa no centro do seu mundo, só pode ser proveniente de uma terriola qualquer perdida e esquecida neste nosso pais.
Já lá vai o tempo em que Liboa fazia as meninas inocentes e provincianas «cairem-se de amores».
O teu mundo pessoal deve ser deveras limitado...para te levar a exaltar de tal maneira uma realidade em que,como tu mesmo dizes,estás à 8 meses. Acredita que nas pessoas ditas «normais» não tem esse efeito, já cá vivo à anos e nunca me deu para escrever quase um «fado» sobre Lisboa...
Vai até Londres, para, ai sim, te fascinares por algo...até lá é entusiasmo provinciano...
(sem ofensa)
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Anonymous, at Tuesday, July 12, 2005 11:43:00 PM
Reduzida ao teu espaço limitado...eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu...para esse eu realmente se desflorar necessita de reconhecer os outros não como simples apêndices existenciais.
E venho a este blog porque é público, porque se quiseres fazer disto realmente um espaço só "teu" usa o word e guarda no teu disco!
De anónimo não tenho nada apesar de me considerar como o Novo anónimo.
P.S. - Lisboa é Lisboa como Londres é Londres e Rio de Janeiro não é Nova York e vice versa!
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Anonymous, at Wednesday, July 13, 2005 4:29:00 AM
Incrível como uma campónia, que nem sequer sabe escrever, consegue ter tantas pessoas a crucificarem-na. Não percebo por que razão a merda de pensamentos que aqui traduzo para palavras podem fazer com que destilem aqui o vosso fel. Fico sem saber se vos devo agradecer por terem escolhido o meu blog para destilarem esse fel.
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Egomet, at Wednesday, July 13, 2005 11:33:00 AM
Finalmente conseguiste caracterizar tudo o que aqui escreves...«a merda de pensamentos».
Sabes porque é que «uma campónia, que nem sequer sabe escrever, consegue ter tantas pessoas a crucificarem-na»? Por isso mesmo, por não saber escrever e por não saber minimamente em que consiste a «estética da esrita», se é que isso existe.
Não faço ideia de qual é a tua formação, ou se tens alguma formação digna de relevo,mas seja ela qual for, fica muito mal iluminda à luz deste blog...
Bom, não precisas agradecer a escolha do teu blog...quem não tiver vontade de ler os posts pode sempre ler os comments, cuja qualidade é bem superior.
Como diz o «novo anónimo» se não queres comentários escreve, mas guarda no disco, não publiques; a partir do momento que publicas deixa de ser teu!
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Anonymous, at Wednesday, July 13, 2005 2:56:00 PM
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